O Brasil enfrenta uma das piores recessões econômicas das últimas décadas, mas pode-se dizer que já somos craques nisso, além do futebol, temos uma expertise própria para driblamos qualquer crise. No Ceará, por exemplo, o que não faltam são microempreendedores individuais que mesmo diante dos problemas econômicos do País encontraram oportunidades. O estado aumentou em 20% o número de pequenos negócios e é um dos dez com maior número de microempresários no Brasil.
Para os microempreendedores de Fortaleza que atuam no artesanato ou outros segmentos, uma ótima notícia: já podem contar com um espaço garantido para a exposição dos seus trabalhos. Em sua terceira edição, a Feira do Microempreendedor da Câmara Municipal de Fortaleza vem atuando no incentivo à formalização, além de promover uma divulgação dos trabalhos desenvolvidos pelos empreendedores.
Quem vier à Casa do Povo durante esta semana poderá conhecer a diversidade dos trabalhos realizados pelos fortalezenses, podendo admirar o artesanato de Márcia Sousa com o biscuit e a pelúcia. Participando pela terceira vez da Feira do Microempreendedor, a artesã diz que encontrou na Câmara Municipal de Fortaleza um espaço para a ampliação da sua atividade empreendedora. Formalizada desde 2010, Márcia Sousa enfatizou os benefícios que a abertura da sua empresa, dentre eles, a exportação do seu artesanato.
A coordenadora do Centro de Cidadania, Edna Lima, reforçou o compromisso da Sala do Empreendedor com a formalização dos pequenos negócios na Capital, que encontram no Legislativo um ponto de apoio a sua atividade empreendedora. Edna Lima enfatizou os resultados positivos que a Feira vem promovendo em relação ao Programa do Microempreendedor Individual (MEI), com destaque para a conscientização sobre a importância da legalização das atividades autônomas.
A empreendedora Lucivanda Pedro trabalha com bolos de pote e brownie e em sua primeira participação na Feira do Microempreendedor da CMFor já vislumbra a divulgação do seu produto e com isso a ampliação das suas vendas. Antes da formalização, Lucivanda trabalhava como diarista mas sempre planejando abrir seu próprio negócio. Sonho realizado através do Programa MEI na CMFor.
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