De uns tempos para cá, o chamado funk ostentação caiu no gosto de muitos brasileiros. Trata-se basicamente de funks que falam de todo o luxo e a riqueza da vida dos funkeiros ostentadores. É um tal de carro importado, viagens, bebidas caras e ouro, muito, muito ouro. Não interessa o que seja, o negócio é ostentar que está podendo, obrigada.
Mas essa semana, o funkeiro Nego do Borel elevou a outro nível o significado do termo “ostentação”.
Segundo informações do colunista Léo Dias, do O Dia, Nego do Borel – o maior ícone do funk ostentação do Rio de Janeiro – acabou de comprar uma casa e pagou à vista. Isso mesmo, ele comprou uma casa, na verdade uma mansão, em uma região nobre e cheia de gente jovem do Rio de Janeiro, e pagou assim no “pá-pum!”, à vista. E se vocês acham que foi uma casinha assim sem mais, baratinha, fiquem sabendo que não foi mesmo.
Segundo a mesma coluna, o valor pago pelo Nego do Borel na tal casa foi de “simplesmente” R$ 2 milhões. Apenas, não é mesmo? E mais uma vez, o cantor pagou essa quantia à vista, dinheiro, cash, money, dilmas, como preferir chamar. Em tempos de crise como o que vivemos, se isso não é ostentação, a gente aqui do No Pátio não sabe mais o que seria então!
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Mas vamos combinar, o moço de apenas 23 anos tem trabalhado bastante para conseguir cada conquista dessas. Ele já trabalhou como topiqueiro no Rio de Janeiro e contou ao site UOL que nos tempos de pouca grana, tinha dente ruim, roupa velha, feridas nas pernas, mas ainda assim era super de boa. Ah, para quem já passou dificuldade, é até bacana ver chegar ao sucesso assim, não é mesmo? O cartaz do nego do Borel tá tão grande que ele até foi convidado para atuar na Malhação – assim como o Lucas Lucco. E bom, se pagou à vista ou a prazo, se foram dois milhões ou não, quem sabe se está podendo é ele. Só nos resta dar parabéns pela conquista!!!
Fotos: Reprodução
