Segundo um estudo realizado pela companhia Rescue Remedy, divulgado no site do jornal Daily Mail no mês de agosto, as preocupações cotidianas “roubam” quase cinco anos de vida de um ser humano.
A pesquisa que foi conduzida no Reino Unido com uma amostra de duas mil pessoas revelou que um britânico tem se preocupa por aproximadamente 1h50 min por dia, ou seja, cerca de 12h53 por semana ou quatro anos e 11 meses em 64 anos, a idade média da vida adulta.
A investigação também apontou que cerca de 84% dos entrevistados já perderam o sono devido a preocupações e que mais de seis em cada 10 britânicos sofreram problemas de saúde por causa delas. Todos os voluntários admitiram que as inquietações já provocaram discussões com familiares, amigos e cônjuges, chegando até mesmo a destruir relações.
Entre as maiores preocupações das pessoas se destacam o trabalho, seguido por problemas financeiros, o medo de estar atrasado para algum compromisso, a frustração de não conseguir entrar no transporte público e o surgimento de doenças em entes queridos.
A pesquisa ainda apontou outros problemas, como o terrorismo, o envelhecimento dos pais, o fato de estar solteiro e o desaparecimento de um animal de estimação.
Em 2014, o Jornal Nacional exibiu uma série de reportagens especiais sobre os problemas que mais afligem os brasileiros, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha. A série mostrou que a principal preocupação é com a saúde pública. Em seguida, ficou a segurança como a segunda maior preocupação. No Norte e no Centro-Oeste atinge 28% das pessoas. No Sul e no Sudeste, 25% se dizem preocupadas com a segurança. E no Nordeste, 23%. Os brasileiros mais ricos, das classes A e B, são os que se sentem mais ameaçados.
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