Audiovisual, arte e a cultura digital cearense

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Ampliando a articulação e a política para o audiovisual, arte e a cultura digital cearense, o Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura e do Instituto Dragão do Mar, lança nesta terça-feira (9/5), o Ceará Filmes – Programa Estadual de Desenvolvimento do Audiovisual e da Arte e Cultura Digital. O evento é aberto ao público, com início às 19h, no cinema do Centro do Dragão do Mar.

A iniciativa conta com investimento de R$ 59,5 milhões, em recursos que viabilizam o Edital Ceará de Cinema e Vídeo, da Secult, o programa Cinema nas Cidades e o Edital TV Ceará Inédito. Dividido em sete eixos – Produção, Distribuição, Exibição, Preservação, Formação, Rede Institucional e Legislação –, o programa se estrutura a partir de ações concretas advindas do diálogo integrador entre a Secretaria da Cultura e os diversos agentes atuantes no audiovisual cearense: empresas produtoras, distribuidoras e exibidoras; associações, sindicatos e demais entidades de classe; escolas e universidades públicas e privadas; rede pública e privada de TV, além de instâncias governamentais.

O Ceará Filmes, que é fruto dessa construção colaborativa, conjugando estado e sociedade em prol dos mesmos objetivos, se constitui em um conjunto estratégico para consolidar o Ceará como um dos principais centros de produção, exibição e distribuição de conteúdos audiovisuais do Brasil, gerando desenvolvimento, por meio da criatividade e da produtividade do setor, com toda a força do nosso povo, da nossa arte, da nossa cultura”, ressalta o secretário da Cultura do Estado do Ceará, Fabiano dos Santos Piúba.

Com isso, além de democratizar o acesso à linguagem, incentivar e fortalecer a produção local, o Ceará Filmes explora o alto potencial do audiovisual como importante vetor de desenvolvimento econômico e gerador de empregos. “O Programa Estadual de Desenvolvimento Audiovisual e da Arte e Cultura Digital do Governo do Estado do Ceará é mais uma parceria fundamental no sentido de democratizar e ampliar as perspectivas da cultura e da economia audiovisual brasileira”, destaca Manoel Rangel, presidente da Ancine.

Fotos: Reprodução

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