Com todo o bafáfá dos últimos dias – principalmente cm os episódios intensos de Game of Thrones e com nossas queridas Anitta e Pabllo Vittar no centro de todos os holofotes – praticamente não há espaço para nenhuma outra celebridade. Quer dizer, estamos tão envolvidos que as deixamos um pouco de lado – mas nunca esquecemos delas!
Principalmente quando a celebridade é a lindíssima Bruna Marquezine, que enfim vai viver sua primeira vilã! Na próxima novela das 19h, Deus Salve o Rei, ela vai ser a malvada da história. E se profissionalmente vai tudo às mil maravilhas, no amor a notícia é que ela e Neymar terminaram o namoro de novo. E no último final de semana, em entrevista à jornalista Patrícia Kogut, do Jornal O Globo, ela se manifestou pela primeira vez sobre o término.
Buna Marquezine e Neymar namoravam há bastante tempo se considerarmos o período em que eles estiveram separados e depois voltaram. Mas ao que parece, dessa vez o romance não tem retorno: o relacionamento acabou de vez. Porém, o fim foi amigável e os dois continuam amigos. Um continuar curtindo as fotos do outro no Instagram, mas um fim é sempre um fim, não é pessoal?
Na entrevista, Bruna, que sempre foi bem reservada, não conta o motivo para ter terminado. “Eu não fui pedida em casamento e também não foi por causa do corte de cabelo dele”, brincou a atriz. “Todos os sites erraram, nenhum deu o motivo certo. Até porque, não precisa ter um motivo”.
Ou seja, simplesmente chegou ao fim. Que triste, porque eles faziam um casal para lá de fofo juntinhos! A atriz ainda fala que está bem depois de tudo. “Eu sou muito emotiva, adoro rir e fazer rir, me preocupo em ser uma pessoa melhor e em ajudar o próximo”.
Sobre a maternidade
Além de falar do fim de seu relacionamento, Bruna Marquezine também abriu o coração sobre o sonho de ser mãe. “Desde pequena eu era aquela criança que dizia que ia ter filhos e tenho a sensação de que serei mãe jovem. Eu preciso de um relacionamento para isso, talvez não um casamento, mas um compromisso estável. Não quero produção independente, não”. Será que isso tem algo a ver com o término?
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