Segundo especialistas da segurança, apesar dos jovens não aceitarem com tanta facilidade esse fato, é fundamental que os pais monitorem o que esses pequenos andam fazendo pelo o mundo on-line.
Superexposição, contato com pessoas mal-intencionadas ou até mesmo infectar os aparelhos eletrônicos com vírus, são alguns dos riscos que qualquer pessoa pode estar desprotegida, principalmente, as crianças e os adolescentes.
Entretanto, antes que você pense que está prestes a ocasionar uma guerra com os seus filhos, aqui vai a boa do dia: o Pátio Hype separou sete dicas para facilitar a fiscalização, sem tanta burocracia. Quer saber como? É só conferir logo abaixo!
1.Tendências digitais
Para ter um papo legal com o seu filho sobre o mundo online, é preciso que você se informe sobre o assunto, mesmo sendo o básico. Busque por sites, mídias sociais e aplicativos que o público jovem mais usa. Dessa forma, você saberá a linguagem e o contexto para ter uma conversa com ele e ter perguntas e dicas interessantes para saber mais com o seu filho.
2.Evite deixá-lo sozinho com os eletrônicos
Atualmente, é quase impossível deixar os filhos longe da internet, por isso a dica é: “a mamãe e o papai deixam você mexer, porém, vamos olhar juntos, certo?” Ao praticar esse hábito desde cedo, aos poucos os pequenos irão se acostumar com essa ideia.
3.Estimule a conversa
É fundamental estimular a conversa com os seus filhos sobre ações desagradáveis que ele passou na internet. Como fazer isso? Comente sobre problemas que já aconteceram e forma noticiadas, aproveite as oportunidades. Dessa forma eles terão conhecimento dos problemas, ficarão alerta nas consequências e poderão até saber como reagir.
4.Computador em cômodos abertos
Nada de escritórios, quartos, por exemplo. O ideal é que os computadores e tablets estejam disponíveis em locais, como a sala. Dessa forma, você poderá ver o que o seu filho anda fazendo. E se ele já tiver o seu próprio aparelho eletrônico, de vez em quando, passe no cômodo em que ele estiver, só para dar uma olhadinha.
5.Tempo limitado
Além da segurança quando se trata do mundo virtual, vale lembrar sobre a saúde física e mental. Não permita que o seu filho exceda o tempo determinado por você. Se por acaso, ele resolver usar a internet de madrugada, por exemplo, desligue a internet da sua casa. Os pedófilos tendem a agir mais durante os períodos da noite e seu filho precisa ter uma boa noite de sono.
6.Software de monitoramento
Os programas Spywise e Minor Monitor possuem funções como arquivar tudo o que foi digitado no computador, bloquear sites e até salvam uma imagem da tela, no tempo que você determina. Sem contar que eles agem de forma “invisível”, pois eles não sabem que estão sendo rastreados. Porém, o recomendado é que você comunique ao seu filho essa informação, certo?
7.De olho no celular
Sim, é possível. Dois aplicativos que cumprem bem essa função são o Teensafe e o Controle Parental Screen Time. O primeiro pode ser baixado tanto na Apple Store, como na Play Store. Ele exibe o que o seu filho posta nas redes sociais, por exemplo, mensagens de texto, até as apagadas, bloqueia sites pornográficos e limita o tempo que o usuário pode ficar online. Já o segundo, disponível para Android, possui temporizador, ou seja, ele limita alguns aplicativos específicos. Por exemplo, ele pode ler pelo celular, mas não pode jogar. Incrível, não é mesmo?
Esses apps são uma ótima dica para monitorar os filhotes na Internet. Vale o investimento, hein?!
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