A atriz, diretora e pesquisadora Juliana Veras, que este ano comemora 10 anos de pesquisa do Espetáculo “Clitemnestra”, apresenta a exposição “Clitemnestra do Mito à Cena”, na galeria Ramos Cotoco, anexo do Theatro José de Alencar. A abertura acontece nesta terça-feira, 3/4, às 18h30. A exposição tem entrada franca e fica em cartaz até o dia 15 de abril. Confira a programação:
3/04 (terça)
Horário: 18h30 às 21h / Local: Galeria Ramos Cotôco e Praça Mestre Boca Rica-TJA.
– Abertura da exposição.
– Café Mitológico, com Fran Teixeira: “Uma conversa sobre a personagem feminina em Antígona e Clitemnestra”.
05/04 (quinta)
Horário: 9h às 12h / Galeria Ramos Cotôco e Foyeur-TJA.
– Recepção na Exposição.
– Palestra e apresentação de trabalhos dos professores e alunos da UFC sobre a temática “Mito, teatro e literatura no mundo antigo e sua recepção”.
5/04 (quinta)
Horário: 14h às 17h / Local: Foyeur-TJA.
– Apresentação de trabalhos dos professores e alunos da UFC, sobre a temática “Mito, literatura e história no mundo antigo”.
10/04 (terça) Horário: 14h às 17h / Local: Biblioteca Carlos Câmara e Jardins do Theatro José de Alencar.
– Exposição Itinerante, com a Companhia Crisálida de Teatro e convidados.
– Recepção na Exposição.
– Apresentação das fontes de pesquisa do espetáculo “Clitemnestra – Uma canção de amor”, por Juliana Veras.
– Leitura peripatética do conto “Clitemnestra ou O Crime”, de Marguerite Yourcenar, por Flávia Câmara, Jéssy Viana e Rafaely Santos.
13/04 (sexta) 19h às 21h.
Brinde a Fortaleza / Café Mitológico, com Ricardo Guilherme.
Local: Galeria Ramos Cotôco e Praça Mestre Boca Rica-TJA
– Um brinde a Fortaleza no aniversário de 292 anos da cidade.
– Café Mitológico: “O mito na escrita de Ricardo Guilherme”.
15/04 (domingo) – Encerramento da exposição.
Horário: 17h às 20h.
Local: Galeria Ramos Cotôco e Praça Mestre Boca Rica-TJA
– Encerramento da Exposição “Clitemnestra do Mito à Cena: 10 Anos de Pesquisa”.
A proposta de Juliana Veras é navegar pela trajetória da composição da cena solo e suas investigações. Nesse caminho, nos deparamos com a criação da personagem, a elaboração dramatúrgica e musical, bem como a releitura dos mitos em si. O público poderá conhecer várias versões da peça, além de se familiarizar com as investigações cênicas que resultaram no formato atual, que, em processo de desmontagem, ganha o subtítulo “Uma canção de amor”.
Fotos: Reprodução