Alinhada com o movimento global por uma moda mais consciente, a Pippa nasce do desejo duas mães, Bia e Carmem, e um pai, Alfeu, em oferecer moda infantil que resgate a poesia da infância com roupas pensadas para brincar e durar bastante. A primeira coleção, “Oba, a Pippa chegou!”, foi lançada esta semana com venda on-line para todo o Brasil no e-commerce da marca e traz peças com design atemporal, algumas sem gênero, apostando não só em informação de moda, mas também em leveza e conforto.
A empresa 100% cearense trabalha o conceito de “slow fashion” com grade de tamanhos de 1 a 10 anos e dá preferência a tecidos naturais como viscose e linho. Já a cartela de cores traz desde tons mais fortes e atemporais como pink, verde bandeira, verde musgo e azul marinho a tons esmaecidos que fazem parte da identidade visual da marca. “Para nossa primeira coleção o maior desafio foi criar
peças que acompanhem os pequenos por mais tempo” conta Bia Borba, sócia-fundadora e diretora criativa da Pippa. A solução foi apostar, por exemplo, em elásticos reguláveis, modelagens amplas e alças ajustáveis e também em peças que fogem de “modismos”.
Outro ponto focal da empresa é trabalhar em cima dos quatro pilares da sustentabilidade (socialmente justo, ecologicamente correto, culturalmente diverso e economicamente viável) por meio de iniciativas em parceria com associações de costureiras e reaproveitamento de tecidos, dentre outras. Carmem Queiroz, também sócia-fundadora e diretora comercial, fala que “os produtos reforçam o compromisso com ações cada vez mais sustentáveis e proporcionam o estímulo dessas práticas à toda a cadeia têxtil. Respeitar os valores mensuráveis e contínuos do meio ambiente e promover este conceito faz parte do nosso DNA para um movimento de compartilhamento fundamental a todos”.
A campanha
Para a Pippa, ser diferente é ser único. Por isso, para a sua primeira campanha o ponto de partida foi a diversidade com crianças de idades, etnias e estilos distintos disseminando um dos valores essenciais da marca: o respeito a todas as formas de ser. Fotografada pela artista visual Anie Barreto em pontos icônicos de Fortaleza, como o Passeio Público e o Museu da Indústria, as imagens reforçam os principais diferenciais da empresa. “A Pippa nasceu não por uma vontade de inserir mais roupa no mundo e sim para discutir assuntos relacionados à criação da geração ‘alfa’, a nova geração de crianças que está cada vez mais imersa no mundo da tecnologia e ao mesmo tempo mais atenta aos cuidados com o meio ambiente”, conta Alfeu Queiroz, sócio-fundador e diretor financeiro. “Queremos que a Pippa seja uma ponte com as mais diversas famílias para dialogar sobre equidade de gênero, sustentabilidade, ética
e respeito às diferenças. Como equilibrar tudo isso? Construindo uma marca que chegou para brincar, somar, mudar.”, finaliza Bia Borba.
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