Salvador Dalí estava indisposto para ir ao cinema com a sua mulher e, nesse tempo que ficou em casa, pintou em menos de cinco horas um dos quadros mais famosos da história.
Em A Persistência da Memória, o pintor surrealista nos traz o inconsciente, matéria essencial em sua arte, e atemporalidade, expressa com o uso de relógios que derretem ao serem expostos à persistência da memória.
Feita com a técnica de óleo sobre tela e através do método “paranoico-crítico”, a obra está exposta no Museu de Arte Moderna (MoMa), em Nova York.
Fotos: Reprodução / Fonte: cultura genial