Mostra Olhar do Ceará exibe curtas-metragens no Cine Ceará

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Os curtas-metragens da Mostra Olhar do Ceará terão exibições no canal do Cine Ceará no Youtube, entre os dias 05 e 10 de dezembro, e na TVC. No Youtube, eles serão distribuídos em oito sessões, cada uma delas disponível para acesso durante um dia da programação, sempre das 9h às 22h. A lista dos filmes que compõem cada sessão pode ser consultada no site do festival. Dentre os curtas, os gêneros mais presentes são documentário e ficção, com dez produções de cada. Há ainda um trabalho experimental e um drama-suspense.

Estão na Mostra Olhar do Ceará os curtas “Scelus”, ficção sobre rivalidade entre facções, drogas, intrigas e mortes, com roteiro, direção e atuação de Edmilson Filho (Cine Holliúdy); “Pequenas Considerações sobre o Espaço-Tempo”, feito durante a pandemia, numa reflexão da própria vida da diretora Michelline Helena; “A Gaiola”, de Jaildo Oliveira, que se inspirou também nos tempos de pandemia neste documentário sobre uma senhora viúva que vive isolada com seu pássaro engaiolado; os documentários de Rafael Luiz Azevedo “Aqui é Flamengo” sobre um distrito do Ceará que compartilha o nome do clube de futebol mais popular do Brasil, e “Futebol para Todos”, sobre um projeto que leva pessoas em situação de rua para momentos de lazer em Fortaleza.

Nove dos curtas são de alunos ou egressos dos cursos de cinema e audiovisual da Universidade de Fortaleza (Unifor), do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará (ICA-UFC) e dos Cursos Básicos de Cinema do Porto Iracema das Artes. São eles, “A fome que devora o coração”, de Raiane Ferreira; “Aqui entre nós”, de Alexia Holanda e Daniel Sobral; “Noite de Seresta”, de Sávio Fernandes e Muniz Filho; “Cacau”, de Tom Martins; “Cidade Pacata”, de Ezequias Andrade; “Santa Mãe”, de Thiago Barbosa; “Todos Nós Moramos na Rua”, de Marcus Antonius Melo; “Terceiro Dia”, de Jéssica Queiroz; e “Plástico”, de João Paulo Duarte.

Completam a mostra os curtas “A Retirante”, de Débora Ingrid e Henrique Oliveira; “Doce Veneno”, de Waleska Santiago; “Luna e Sol”, de Dado Fernandes; “Movimento”, de Lucas Tomaz Neves; “O Prisma”, de Augusto Cesar dos Santos; “Quando Vier a Primavera, Se Eu Já Estiver Morto….”, de Robson Lima; “Ser Tão Nossa”, de Antônio Fargoni; e “Sombra do Tempo”, de Naiana Magalhães.

Fotos: Reprodução / Fonte: secult

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