Os poucos episódios de Toda Luz Que Não Podemos Ver foram suficientes para conquistar os assinantes do mundo inteiro na Netflix. Isso porque a produção rapidamente alcançou o topo dos mais vistos na plataforma em mais de 80 países, registrando, segundo dados da própria Netflix, 9,8 milhões de visualizações somente no último final de semana. Para dar uma ideia, ela entrou no Top 10 semanal de 82 países, e ainda ficou em 1º lugar no Brasil e nos Estados Unidos, entre outras regiões. Mas por que tanto sucesso?
O drama é uma adaptação do livro “Toda Luz Que Não Podemos Ver”, escritor pelo vencedor do Pulitzer Anthony Doerr. Ambientada nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, a história acompanha uma Marie-Laure, uma adolescente francesa cega, e seu pai, Daniel LeBlanc, que fogem da Paris, mas são implacavelmente perseguidos por um terrível oficial da Gestapo. Os dois, então, conseguem se esconder numa cidade remota e litorânea, e é lá que o caminho de Marie-Laure cruza com o de Werner, um jovem soldado alemão.
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Segundo a própria Netflix, Toda Luz Que Não Podemos Ver narra a história do extraordinário poder da conexão humana – um farol de luz que pode nos guiar até mesmo nos tempos mais sombrios. Um dos motivos para o sucesso da série, além da sinopse, é seu elenco, que conta com nomes como Mark Ruffalo e Hugh Laurie, além de Aria Mia Loberti, Louis Hofmann, Lars Eidinger e Marion Bailey. A minissérie tem apenas quatro episódios e foi criada e dirigida por Shawn Levy – responsável por sucessos como Stranger Things e Uma Noite no Museu.
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Fotos e vídeos: Reprodução
