Nos 25 anos do Nokia 3310, o amado “tijolão”, veja curiosidades sobre o modelo!

Curiosidades
Nokia 3310

Era o início dos anos 2000 e ninguém sonhava com iPhones ou Galaxy Notes; o que todo mundo queria mesmo era um Nokia 3310. Lançado em 2000, o celular rapidamente conquistou o mundo com seu design simples, resistência quase indestrutível e, claro, o vício do jogo da cobrinha.

Hoje, passados 25 anos, o “tijolão” é lembrado com carinho como um dos maiores ícones da cultura pop tecnológica. E acreditem: um celular com a mesma resistência que ele tinha ainda é sonho de consumo de muita gente! Então, vamos conhecer algumas curiosidades sobre ele?

Nokia 3310

Para começar, o Nokia 3310 tinha uma tela monocromática de 84×48 pixels, botões grandes e um corpo robusto. Nada de câmeras, aplicativos ou internet. Na verdade, a proposta era simples: ligações, SMS e uma bateria que durava dias. O visual arredondado também ajudava a encaixar bem na mão e o deixava inconfundível. No entanto, ele tinha um detalhe que vários modelos tinham na época, mas deixavam ele ainda mais legal: as capinhas!

Por que o Nokia 3310 era tão resistente?

Parte da explicação dele ser apelidado de “tijolão” não tem necessariamente a ver com seu formato, mas vem da sua construção. Isso porque o celular era feito com plástico rígido, não tinha peças frágeis como telas de vidro ou módulos delicados. Ou seja, suportava quedas que hoje destruiriam qualquer smartphone moderno. Por isso, virou lenda da durabilidade — até hoje existem vídeos mostrando o aparelho sobrevivendo a marteladas e atropelamentos.

Além disso, a duração da bateria era um caso de amor à parte. O Nokia 3310 poderia ficar até 10 dias sem ver o carregador — em uso moderado–, um sonho distante para os celulares atuais. Por fim, quem não lembra do toque clássico “Nokia Tune”? O som se tornou um dos mais reconhecidos do planeta.

Desde seu lançamento até o 3310 sair de linha, as lojas venderam mais de 126 milhões de unidades do modelo em todo o mundo. E parte desse sucesso também se deve ao Snake II, o famoso jogo da cobrinha, que já vinha no aparelho. Rapidamente ele virou febre e ainda tem muitos que o consideram o primeiro “game mobile viciante”.

O legado do “tijolão”

Mesmo com a evolução dos smartphones, o Nokia 3310 nunca saiu da memória afetiva do público. Em 2017, a HMD Global lançou uma versão repaginada do modelo, com cores vibrantes, câmera simples e o Snake atualizado, como forma de resgatar a nostalgia.

Hoje, o 3310 é lembrado não apenas como celular, mas como símbolo de uma era em que a tecnologia parecia indestrutível e a bateria não era motivo de ansiedade. Quem mais sente falta do tijolão?

Fotos e vídeos: Reprodução

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