“Tivemos que fazer coisas muito extremas”, diz atriz
Com apenas 16 anos, Chloë Grace Moretz encarou o desafio de reviver uma das personagens mais marcantes do cinema, a protagonista de Carrie, a Estranha, já interpretada por Sissy Spacek, que tinha dez anos a mais quando participou do filme de 1976, de Brian de Palma.
No entanto, quem acaba roubando a cena é Julianne Moore, que interpreta a mãe religiosa fanática da estranha adolescente, com quem a personagem tem uma relação muito intensa, o que exigiu cuidados no relacionamento entre as duas atrizes.
“Ela [Chloë] também tem uma relação forte com sua mãe. Então, eu queria que ela se sentisse à vontade comigo, segura. Tivemos que fazer algumas coisas muito extremas e, para mim, como atriz, só é fácil fazer isso se você se sente próximo e seguro do outro ator”, conta.
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Os novos tempos acabaram exigindo algumas adaptações à trama de bullying escolar, com a inclusão das redes sociais na história. “Ela [Kimberly Peirce, diretora] quis trazer isso porque o bullying hoje não é mais só cara a cara, você não tranca uma criança no armário. É muito mais manipulador, acontece em um computador, de forma anônima. E é muito mais fácil dizer coisas horríveis numa mensagem de texto ou no Facebook do que xingar na cara de alguém”, conta Chloë, que já sofreu com comentários negativos em sua conta no Instagram.
Fotos: Reprodução