“Ser vadia é ser livre”, diz Valesca Popozuda

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Em fase feminista, a estrela pop do verão de 2014 não tem esse tipo de dúvida – nem hesita em atacar os homens boçais

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Depois de Simone de Beauvoir, Betty Friedan e Naomi Wolf, agora é a vez de Valesca Popozuda. Desde que lançou o hit Beijinho no Ombro, no  início de 2014, a funkeira carioca começou a falar de feminismo em suas entrevistas e abraçou a campanha contra a violência sexual contra as mulheres. Com toda a razão, só faz o que manda seu coração. “Deu vontade de fazer, faça! Não se arrependa!”, diz Valesca.

A fase feminista é também uma fase ‘mais magra’ – as coxas que já foram mais grossas que a cintura de Gisele Bündchen estão com apenas 53 centímetros. E uma fase mais pop – seu novo clipe evoca Madonna e Lady Gaga. Só que Madonna e Lady Gaga são estrelas de outros verões. No Brasil de 2014, quem reina é Valesca Popozuda. Esta entrevista foi publicada na edição 827 da revista ÉPOCA.

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Nesta semana, Valesca foi centro de uma polêmica ao ser mencionada como “grande pensadora contemporânea” em uma prova de filosofia da rede pública do Distrito Federal. A funkeira logo comentou o caso nas redes sociais, segundo reportagem do G1. “[O que] me espanta mesmo é todo mundo se preocupar com uma única questão da prova sem analisar os termos por trás disso tudo”.

 

Foto: Reprodução/Júlia Rodrigues/Época

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