A expectativa de vida cresceu em nosso país. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma criança que nasceu no Brasil no ano passado deve viver, em média, até os 74 anos e 10 meses independente do seu sexo.
Esse valor é cerca de 3 meses maior do que a expectativa de vida registrada em 2012. Porém, se comparada com a de dez anos atrás, a expectativa de vida do brasileiro aumentou mais de três anos. Em 2003, era de 71,3 anos.
Quando dividimos os sexos, a diferença entre a expectativa de vida de homens e mulheres se agravou nas últimas três décadas. As mulheres viviam cerca de 6 anos a mais dos que os homens em 1980. No ano passado, essa diferença aumentou para 7,3 anos.
Em Santa Catarina, Espírito Santo, Distrito Federal, São Paulo e Rio Grande do Sul a expectativa de vida para as mulheres pode ser maior do que a média do país. Nesses cinco estados, a esperança de vida ao nascer para mulheres ultrapassa os 80 anos.
Santa Catarina foi o estado que apresentou a maior expectativa de vida do país no ano passado. Lá, homens e mulheres nascidos em 2013 podem viver em média até os 78,1 anos.
O Rio Grande do Norte é o estado em que a esperança de vida mais cresceu nos últimos 33 anos. Uma pessoa que nasceu no estado na década de 80 podia viver, em média, até os 58,2 anos. No ano passado, o número saltou para 75 anos.
Enquanto isso no Brasil, durante esse mesmo período, esse aumento foi de 12,4 anos. Em 1980, a esperança de vida ao nascer no país era de 62,5 anos. Hoje é de 74,9 anos.
Já que a expectativa é de que se viva mais, cuidemos de nós e do nosso planeta para que tenhamos uma velhice, nós e nossos filhos, cada vez mais fácil.
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