Com um decote para lá de generoso e com visual de marinheira, Kim Kardashian estampa a capa da revista Rolling Stone (versão americana) de julho. A socialite – que há pouco tempo informou à mídia que está esperando pelo segundo filho – deu uma entrevista para a magazine, falando sobre sua vida, sua família, entre outras polêmicas nas quais se envolve. Apesar de ser lembrada quase sempre por suas curvas, além de sua inegável sensualidade, Kim afirmou que não é pelo que ela quer ser recordada: “Eu acredito que sou muito mais esperta do que mostram”, disse ela. Ela disse ainda que gostaria de ser lembrada como uma mulher que lida bem com os negócios – visto que ela possui diversos empreendimentos – mas também aceita o título de sex symbol: “você pode ter tudo”, completa.
Sobre a recente transformação realizada por seu padrasto, Bruce Jenner – que agora é Caitlyn Jenner, Kim se limitou a dizer que “ele vive da forma que quiser”, mas ratificou que o esposo, Kanye West, que soube de tudo antes de entrar para a família, apoiou a atitude: “Ele disse: ‘Se você não pode ser autêntico e você não pode ter sua vida, o que você tem?'”, lembrou ela.
Ainda em entrevista, a irmã de Khloe, Kourtney, Kendall e Kylie comentou sobre seu irmão Robert, que saiu do seriado “Keeping Up With The Kardashians”, o programa que exibe o dia a dia da família no canal E!. “Ele estava desconfortável em aparecer no programa e isso é ok. Se eu penso que ele está fumando maconha, bebendo e jogando vídeo game com seu amigos o dia todo? Sim”, revela.
Ela também falou de sua vida amorosa antes da chegada de Kanye, como o relacionamento que teve com o sobrinho de Michael Jackson, T.J. Jackson, principalmente a questão racial, a qual ela afirma que o pai a alertou que poderiam ter problemas, embora ela tenha declarada que sempre achou os casas interraciais “fofos”. Sobre a transformação que o marido fez em seu guarda-roupa, Kim não poupou elogios: “Foi maravilhoso!”.
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Fotos: Terry Richardson/Reprodução
