Essa é uma discussão que vem de longa data: Xuxa e as imagens de sua vida antes de ser a Rainha dos Baixinhos. Acontece que muito antes de cantar o “Ilariê”, a apresentadora ainda trabalhava como modelo quando participou de um filme pornô, no qual, inclusive, chega a ter relações sexuais com um menor de idade. Não bastasse isso, ela ainda posou nua para uma revista masculina.
Mas então, depois da fama, ela deu um jeitinho de sumir com todo esse material. Entretanto, vocês sabem como é, o Google não perdoa.
O bafafá com as fotos e vídeos de Xuxa nua foi tão grande que ela chegou a comprar, onde quer que vendessem, qualquer cópia da revista ou do filme protagonizado por ela. Tanto é que quem tem hoje a famosa Playboy, não vende nem troca por que sabe que ela vale muito dinheiro. E em relação ao Google, Xuxa havia entrado na Justiça para proibir que as imagens dela nua fossem exibidas em buscas no site.
Acontece que, pelo visto, não é por que tem dinheiro que vai conseguir o que quer. Segundo uma decisão oficial do Supremo Tribubal Federal (STF) que foi contra a apresentadora que atualmente comanda o Programa da Xuxa, na rede Record, pertencente ao Bispo Edir Macedo, de religião conservadora. Segundo a decisão do Supremo, as imagens de Xuxa nua poderão ser exibidas normalmente no buscador digital, como qualquer outra imagem que esteja disponibilizada na internet.
E detalhe: não apenas as imagens estão permitidas, como os vídeos e textos sobre as aparições de Xuxa nua estão liberados. Ou seja, quem colocou o filme “Amor, estranho amor” online, vai continuar com o arquivo sendo exibido e, quem tiver alguma curiosidade para ver a apresentadora como veio ao mundo, continua tendo como descobrir. Os termos “Xuxa nua” e relacionados são uns dos campeões de busca no Google ainda hoje.
Xua, entretanto, não desistiu de retirar suas imagens da internet. Ela recorrerá da decisão até a última instância para conseguir que retirem completamente qualquer imagem sua sem roupa da rede de computadores. O que você acha disso?
Fotos: Reprodução