
Difícil imaginar um filme concorrendo em audiência com títulos como Superman e Quarteto Fantástico, certo? Mas acreditem, o terror psicológico A Hora do Mal simplesmente desbancou os filmes de super-heróis na preferência do público na última semana. A produção tem lotado as salas de cinemas e a gente te explica o porquê.
A Hora do Mal estreou de forma despretensiosa, mas rapidamente se tornou um fenômeno de bilheteria. O sucesso se deve a uma combinação de boca a boca forte e uma premissa genuinamente assustadora. Afinal, o que levaria um grupo de crianças a desaparecer misteriosamente? Para construir sua história, o longa ainda utiliza o recurso de mostrar a narrativa sob diferentes pontos de vista, o que leva o público a se sentir ainda mais submerso na trama.

Qual a história de A Hora do Mal?
Tudo começa quando, numa madrugada, exatamente às 2h17, 17 crianças desaparecem de uma mesma classe, deixando apenas uma viva. A pequena cidade inteira fica em choque. A professora Justine Gandy (Julia Garner) se envolve na busca, junto com pais, polícia e outros moradores. A partir daí, a história revela facetas sombrias, com suspense psicológico e até toques sobrenaturais.
O longa tem direção de Zach Cregger, que equilibra bem o terror psicológico com reviravoltas realmente inesperadas na trama. Além disso, A Hora do Mal conta com um elenco e tanto, formado por nomes como Julia Garner, Josh Brolin, Alden Ehrenreich, Benedict Wong e mais. Então, não é à toa que ele tenha estreado com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes Brasil.
Em sua estreia, o filme estreia faturou US$ 42,5 milhões na América do Norte e outros US$ 27,5 milhões no exterior, totalizando US$ 70 milhões, ultrapassando o orçamento estimado em US$ 38 milhões. E, como falamos no início, A Hora do Mal também superou Superman e Quarteto Fantástico em sua semana de estreia.
Então, se você curte um terror que vai além do susto puro, A Hora do Mal oferece mistério, bom elenco e uma direção que sabe brincar com seu medo. E, quem sabe, você ainda sai discutindo teorias — e isso, convenhamos, é parte do charme.