Assembleia Legislativa doa quatro toneladas de materiais recicláveis

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Não importante se são roupas que você não usa mais, móveis que estão ali pegando poeira ou até o que você considera “lixo”. Para quem doa, a sensação é de dever cumprido. Para quem recebe a sensação é de felicidade em ter o que se precisa.

É essa felicidade que a Diretoria Adjunto-Operacional da Assembleia Legislativa promoveu na tarde da última quarta-feira (27) para algumas intuições que trabalham com material reciclável. Por meio de um sorteio no Complexo de Comissões Técnicas da Casa, foram doadas quatro toneladas de papel, papelão e plástico. A quantia foi dividida entre cinco instituições.

A atividade é mais uma iniciativa do projeto AL Sustentável, que integra a Agenda Ambiental A3P do Parlamento. Apenas no ano passado, o projeto recolheu cerca de 20 toneladas de material reciclável – fruto do trabalho de coleta e separação de lixo realizado na Casa – que foram distribuídas entre cinco associações de catadores.

Segundo a diretora adjunto-operacional da Assembleia Legislativa, Silvia Correia, todas as entidades receberão o material coletado ao longo do ano, tendo o sorteio servido de referencia apenas para a ordem dos meses em que a doação será distribuída.

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Ainda de acordo com Silvia, o próximo objetivo do projeto é conquistar os selos prata e laranja de sustentabilidade na administração pública, concedidos pelo Ministério do Meio Ambiente para instituições comprometidas com a implementação da Agenda Ambiental. Atualmente, a Assembleia Legislativa do Estado do Ceará é uma das três instituições do Poder Legislativo no Brasil a receber o Selo Verde de Sustentabilidade.

Outro projeto da Agenda Ambiental desenvolvido pela Diretoria Adjunto-Operacional, junto com o Departamento de Recursos Humanos, é a criação do Sistema Virtual de Gerenciamento de Coletas (SVGC). “Vamos desenvolver um aplicativo simples, no qual os setores da Assembleia poderão se comunicar virtualmente com a sala de coletas, para que mandem buscar o material reciclável”, explica Silvia. O processo eliminará a necessidade de telefonemas e centralizará a comunicação com a sala de coletas.

 

 

 

Fotos: Reprodução. 

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