Já reparou que, cada vez que viajamos de avião, confiamos nossas vidas aos pilotos e comissários de voo? Então, como você se sentiria ao ver um comissário de bordo terminar preso pelos próprios companheiros de trabalho em pleno ar?
O caso aconteceu na British Airways um voo recente de São Francisco para o Aeroporto de Heathrow, em Londres. Para a felicidade dos passageiros, porém, o motivo da prisão não estava relacionada a nenhum tipo de atentado ou qualquer outra coisa que colocasse em risco a vida de qualquer pessoa. Mas, ainda assim, a ação não foi menos assustadora — apesar de bastante bizarra.
Comissário de bordo preso por dançar pelado
O tabloide britânico The Sun foi o primeiro a relatar o caso, no mínimo, bizarro. De acordo com a publicação, na hora de servir as refeições da viagem, o funcionário, cujo nome não foi revelado, simplesmente desapareceu. Logo, os demais integrantes da tripulação começaram a buscá-lo ao longo dos dois andares do Airbus A380-800.
Imaginem, então, qual não foi a surpresa dos demais comissários ao encontrar o homem de 41 anos dançando nu em um dos banheiros da aeronave. Ainda conforme o veículo de mídia descreveu, ele estava completamente sem roupas, dançando como se estivesse em uma espécie de “boate” particular. Segundo relatos, ao saber do ocorrido, o piloto — autoridade máxima dentro de um avião no ar — ordenou imediatamente a prisão do comissário de bordo.
Logo, seus colegas de voo providenciaram um pijama extra oferecido aos passageiros da primeira classe. Em seguida, conduziram o comissário de bordo a um assento livre, onde ele ficou preso pelo cinto de segurança e devidamente vigiado ao longo das cerca de 10 horas de viagem restantes.
Do avião para o xilindró
Quando a aeronave pousou em Londres, policiais já aguardavam na área de desembarque dos funcionários. Assim, o comissário de bordo foi oficialmente preso por suspeita de ter trabalhado sob o efeito de entorpecentes. O homem, então, foi para o hospital, onde passou por exames, antes de ir para a delegacia. Lá, prestou depoimento e, em seguida, recebeu a liberação para seguir a investigação em liberdade.
Já pensou se algo assim acontece nas suas próximas férias?
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