Caso de Isabella Nardoni vira documentário da Netflix

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Isabella Nardoni

Em março de 2008 o Brasil parou para acompanhar a história de um crime que parecia mais absurdo do que qualquer ficção. Trata-se da morte de Isabella Nardoni, uma menina de apenas 5 anos que foi jogada do sexto andar do prédio em que morava com o pai. Agora, 15 anos depois do ocorrido, a menina terá sua história contada em um documentário sobre crimes reais que promete emocionar todo mundo – e que estreia em breve na Netflix.

Intitulado Isabella: O Caso Nardoni, a produção será lançada na plataforma de streaming no dia 17 deste mês. O primeiro trailer do especial foi divulgado nesta terça-feira (01) e, segundo a própria Netflix, “Entre o crime e a condenação há detalhes pouco conhecidos. Conheça a história, pela primeira vez, através do olhar da mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, e de seus avós”. No vídeo, Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, aparece, emocionada, relembrando suas últimas palavras para a filha: “Quando eu realmente vi que ela não tinha sobrevivido, a única coisa que eu consegui falar no ouvido dela foi: ‘Você pode ir. Vai em paz que eu vou cuidar de tudo que aconteceu aqui'”.

Relembre o caso Isabella Nardoni

Em 2008, a pequena Isabella estava sob os cuidados do pai, Alexandre Nardoni, e da madrasta, Anna Carolina Jatobá quando faleceu após cair do sexto andar do prédio em que o pai morava. Na época, o casal afirmou que a menina havia sofrido um acidente, que durante um descuido, ela teria subido na janela e caído. No entanto, as investigações da polícia provaram o contrário.

Segundo o que foi divulgado, Isabella Nardoni foi agredida pela madrasta e, depois, jogada pela janela. A tela de proteção estava cortada e outras evidências apontaram para o crime. Alexandre e Anna Carolina foram condenados pela morte da criança, ele a 31 anos, um mês e dez dias e a madrasta, a 26 anos e oito meses.

Isabella Nardoni
Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni

Além da mãe, Isabella: O Caso Nardoni conta, também, com entrevistas de pessoas ligadas ao caso do assassinato da menina, como o promotor criminal Francisco José Taddei Cembranelli, advogados de defesa e perícia, além de trazer trechos de reportagens da época.

Fotos e vídeos: Reprodução

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