Indispensáveis em qualquer guarda roupa por conta de sua versatilidade, as calças jeans são peças coringas que figuram os mais diversos estilos e ocasiões. Para escolher a calça jeans ideal, procure uma que se adeque ao seu corpo e que seja confortável. O No Pátio vem te mostrar os principais modelos de jeans no mercado e como identificá-los (além de quais ajudam a disfarçar aquelas partes do corpo que a gente não gosta tanto).
O jeans começou a ganhar fama em meados do século XIX e seu primeiro uso foi pelos mineradores, por conta da resistência do tecido. Mas a peça ganhou força mesmo só nos anos 50, quando passou a ser utilizado nas calças, a aparecer em filmes da época e ao se tornarem símbolos da rebeldia. A partir daí, com os diferentes modelos e lavagens que surgiram, o jeans passou de uniforme e símbolo rebelde à peça popularizada e, até, de luxo.
Começando com o modelo mais comum e democrático de todos: a calça jeans reta. Esse modelo tem a cintura ajustada e pernas que vem em uma largura só, o que faz com que ela vista bem qualquer mulher. Por isso, é perfeita para disfarçar aspectos que te deixem incodada, como quadril ou pernas muito grossas ou muito finas. A reta também ajuda a dar uma alongada, já que da uma impressão verticalizada.
A calça skinny é bem justa, principalmente depois do joelho. Ideal para meninas de pernas finas que querem alongar as silhueta, mas quem quiser valorizar os quadris também pode investir nesse modelo. São a escolha perfeita para combinar com blusas mais largas e ficam um charme com a barra dobradinha.
A calça boyfriend foi uma que ganhou espaço e visibilidade há não muito tempo, conquistando as mulheres por serem o oposto da skinny. Ela tem pernas amplas e geralmente precisa de um cinto para se ajustar melhor ao corpo feminino. E justamente por ficarem um pouco franzidas com o cinto, o modelo não fica muito bem em mulheres de quadris muito volumosos ou nas com muito busto. Dá para usar o modelo para compor um visual todo boyish ou quebrar com peças assosiadas ao universo feminino, como as sandálias de salto alto e blusinhas delicadas.
A capri é um modelo que tem que ser utilizado com um pouco de cautela. Como ela é mais curta, acabando mais ou menos entre abaixo do joelho e o meio da panturrilha, ela achata a silhueta, então mulheres mais baixas ou com quadris mais largos devem ter atenção.
A calça pantalona, febre nos anos 70 e muito associada aos hippies nesta época, são largas do começo ao fim, abrindo em formato de A até a barra. Por conta disso, ela não marca muito a silhueta (ideal para quem estiver com uns quilinhos a mais ou para quem se incomoda com pernas muito finas) e ainda alonga. Dá pra combinar com uma cintura alta ou sapatos de salto, para potencializar o efeito de alongamento.
Por último, a flare. Se engana quem pensa que ela e a pantalona são a mesma coisa: as duas faziam muito sucesso anos 70, mas flare é a antiga boca de sino, um modelo mais justo até a coxa e que se alarga só depois do joelho. Como ela confere formas ao corpo, é a escolha para quem quer dar a impressão de curvas e para alongar a silhueta (para potencializar, é só usar a mesma dica das pantalonas). Atenção! Estes modelos com pegada anos 70 são tendência para a próxima estação.
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