Oportunidade para quem trabalha com música! O Mozarteum Brasileiro abre inscrições para a temporada de 2018 da Orquestra Acadêmica Mozarteum Brasileiro. São cerca de 70 vagas para músicos de violino, viola, violoncelo, contrabaixo, trompa, trompete, tuba, oboé, fagote, clarineta, percussão e tímpanos. As inscrições são gratuitas, até 30 de setembro, para músicos de todo o Brasil, com mais de 18 anos de idade. O processo deve ser feito por meio do site, que traz o regulamento e divulgará o resultado da seleção, previsto para novembro.
Os selecionados participarão da 7ª edição do Música em Trancoso, de 3 a 10 de março de 2018 no Teatro L’Occitane, e que demandará ensaios prévios da OAMB em São Paulo, por 14 dias. Durante o festival, os músicos farão parte de uma programação que inclui três concertos (dois sinfônicos e um camerístico) – sob regência de Carlos Moreno e do maestro alemão Wolfgang Roese. Também participarão de duas apresentações ao ar livre (na Praça do Bosque) e de masterclasses com importantes nomes da música clássica nacional e internacional. Cada músico selecionado receberá uma bolsa para participação no festival, além de todas as despesas pagas – passagens aéreas, seguro viagem, hospedagem e alimentação em Trancoso.
Além do festival Música em Trancoso, a Orquestra Acadêmica Mozarteum Brasileiro procura, cada vez mais, ampliar sua agenda de apresentações e atividades ao longo do ano. Com isso, funciona como um ponto de convergência de músicos que podem ter atuação em outras orquestras brasileiras, e também como uma plataforma de oportunidades artísticas – seja no palco ou em instituições e eventos de desenvolvimento profissional.
Para os músicos, a Acadêmica Mozarteum Brasileiro representa um ponto de encontro, intercâmbio e de novas experiências. Em um momento em que muitas outras orquestras brasileiras enfrentam retrações de trabalho, a Acadêmica Mozarteum surgiu como mais uma iniciativa arrojada e de fomento cultural. “Nossa orquestra se refaz a cada ano e é direcionada ao jovem profissional que busca aprimoramento contínuo”, diz Carlos Moreno, maestro e regente da OAMB.
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