Hoje em dia, ter um filho de parto natural tornou-se coisa rara no Brasil. Considerado um dos países com maior índice de partos do tipo cesárea do mundo, o Brasil chega a incentivar que as mulheres optem por este tipo de procedimento na hora de dar a luz. Entretanto, é sabido por todos que as implicações causadas pela cirurgia são várias, enquanto a recuperação da mãe e do bebê no parto natural é bem mais rápida.
Assim, o parto humanizado – o parto feito de forma natural, respeitando o tempo do bebê e da parturiente – tem começado a chamar atenção da mídia e dos políticos. Várias famosas divulgaram seu apoio a este tipo de parte e agora um projeto que pretende criar o Estatuto do Parto Humanizado está sendo proposto na Assembleia Legislativa do Ceará.
A proposta é da deputada Rachel Marques (PT), que pretende instituir e disciplinar o Estatuto do Parto Humanizado, com o objetivo de garantir melhor assistência às mulheres durante e após a gravidez nos estabelecimentos hospitalares do Ceará.
Vale ressaltar que a matéria já está prevista no projeto de lei nº 149/16, que atualmente está aguardando votação na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Casa. Segundo a parlamentar, “o Brasil é um país com um dos mais altos índices de cesárea do mundo. As famílias que optam por um caminho mais natural e menos intervencionista para o parto têm dificuldade de encontrar apoio”.
O Estatuto do Parto Humanizado garante, ainda, o direito de escolha, pelas grávidas, de acompanhante e de doula, que são elementos essenciais para dar suporte tanto físico quanto emocional às futuras mamães antes, durante e após o parto.
Além disso, o projeto prevê outras coisas como o acesso gratuito a exames e consultas; à escolha da posição durante o trabalho de parto pela mãe e a disponibilidade de métodos não farmacológicos para alívio da dor.
Vale ressaltar que a matéria já está prevista no projeto de lei nº 149/16, que atualmente está aguardando votação na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Casa. Segundo a parlamentar, “o Brasil é um país com um dos mais altos índices de cesárea do mundo. As famílias que optam por um caminho mais natural e menos intervencionista para o parto têm dificuldade de encontrar apoio”.
Além disso, o projeto prevê outras coisas como o acesso gratuito a exames e consultas; à escolha da posição durante o trabalho de parto pela mãe e a disponibilidade de métodos não farmacológicos para alívio da dor.
