O modelo, sensação das empresas hi-tech, ainda não convenceu o público
O primeiro relógio de pulso surgiu em 1814, feito pelo relojoeiro francês Abraham Louis Bréguet. Mas somente no inicio do século 20 foi que o brasileiro Santos Dumont popularizou seu uso. E desde então, o acessório só evoluiu: ganhou cronômetro, medidos de altitude, GPS e agora está ficando inteligente.
Os ponteiros deram lugar as telas de LED sensíveis ao toque. Agora eles prometem acesso a internet, aplicativos variados e integração com outros dispositivos. Com tantas funções, falta espaço para o principal: as horas.
A primeira a investir em relógios inteligentes foi a Sony, lançando seu primeiro “smart watches” no final de 2012. Foi um fracasso de vendas e rendeu a empresa muitas críticas. As telas eram escuras, os comandos não respondiam como o esperado e precisa de conexão via Bluetooth com celular Android o tempo todo. A nova versão foi lançada no final de junho e já apresenta algumas melhorias.
Será que eles vão se tornar itens realmente indispensáveis para nós? Você prefere os “smart watches” ou os relógios tradicionais?
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