Hora de dica cultural! A Vila das Artes divulgou sua programação de 12 a 19 de setembro de 2025. Com atividades formativas e apresentações acessíveis ao público, a agenda propõe um espaço de troca e reflexão entre artistas, pesquisadores e a comunidade. Confira a programação:
ARTES VISUAIS
Oficina Segue o Seco: Pequeno Percurso por Técnicas Secas, com Thadeu Dias
Data: 29/ de setembro a 03 de outubro. Horário: 14h às 17h
Faixa etária: 16+. 20 vagas
Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221 – Centro)
Inscrições: até as 18h do dia 25 de setembro (link disponível a partir do dia 19/09)
A oficina propõe um percurso introdutório, sensível e experimental pelas técnicas secas do desenho e da pintura: grafite, carvão, lápis de cor e pastel seco. A partir de exercícios de observação, exploração de materiais e partilhas de referências visuais e afetivas, o grupo será conduzido a desenvolver uma pequena pintura em pastel seco ao final do processo.
DANÇA
Conversa de Academia – Pesquisa Krump para além das danças urbanas: um estudo sobre improvisação e performance, com Taís Ferreira
Data: 15 de setembro . Horário: 19h
Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221 – Centro)
Classificação indicativa: Livre
Transmissão ao vivo pelo canal da Vila das Artes no YouTube
A dissertação analisa de forma minuciosa a cultura do krump a partir da perspectiva de seus praticantes, compreendendo-o como dança dotada de terminologias próprias. O estudo investiga elementos centrais como a fam, os big homies, os lil homies, as sessions, as batalhas e o sentido de comunidade. Trata-se de uma prática de origem afrodiaspórica, que incorpora referências como a roda, a oralidade, a resistência e a afirmação identitária.
DANÇA
Conversa de Academia – Pesquisa Dancehall: Corpo, Memória e Construção de Identidades, com Vivian Cunha
Data: 17 de setembro | Horário: 16h
Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221 – Centro)
Classificação indicativa: Livre
Aberto ao público
Transmissão ao vivo pelo canal da Vila das Artes no YouTube
Esta pesquisa investiga os processos de construção de identidades de mulheres negras, tomando o gênero dancehall como disparador e organizando-se a partir da experiência da própria autora.
Novas oportunidades de aprendizado, reflexão e troca. Não deixe de participar e de acompanhar as transmissões ao vivo, ampliando as fronteiras do seu conhecimento artístico.
Fotos: Reprodução/ Fonte: PMF
