São milhares as camisinhas reprovadas, todos os dias, no teste de qualidade das empresas fabricantes de preservativos, por isso não podem mais ser comercializadas. Mas o que fazer com todos esses preservativos descartados? Uma gaúcha, chamada Adriana Bertini tem essa resposta! Ela teve a grande ideia de produzir roupas, usando esse material no mínimo exótico, e já fez calças, camisas, saias e vestidos. Suas peças já foram expostas no Brasil e em outros países como Suécia, Inglaterra, Holanda, Tailândia, e Estados Unidos.
As peças criadas por Adriana já estão fazendo sucesso pelo mundo e vale ressaltar que as roupas não feitas para serem usadas, mas para quem gosta de inovar no visual, elas podem ser encontradas no site de Bertini, por preços altos. O principal objetivo dessa ideia é conscientizar as pessoas sobre a importância da prevenção contra a Aids.
Usando técnicas de tratamento e tingimento, as camisinhas podem ser transformadas em roupas coloridas, com textura de tecido e nada básicas. As peças são apresentadas acompanhadas do seguinte slogan: “O uso da camisinha deve ser tão básico quanto uma calça jeans e tão necessário quanto um grande amor”. A ideia de Adriana Bertini surgiu após ter trabalhado como voluntária no Gapa – Grupo de Apoio à Prevenção da Aids, de Florianópolis. Ela decidiu então mostrar ao mundo, de forma ousada e criativa, a importância do uso da camisinha. O que acha da ideia?
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