Em grandes cidades a expansão se dá principalmente de forma vertical. São prédios e mais prédios, que vão mudando o cenário e o clima. É um ônus necessário, afinal, as pessoas casam, têm filhos e logo precisam de um lugar para morar. Mas como conciliar tudo isso com sustentabilidade? Segundo um conceito da década de 1987, “desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer o atendimento às necessidades das gerações futuras”.
Transcrevendo a afirmativa para o conceito de arquitetura sustentável, poderíamos dizer que é toda forma de arquitetura, que leva em consideração atitudes que previnam o impacto ambiental que uma construção pode gerar. Quanto menor for a alteração que uma construção causa ao meio ambiente, mais sustentável ela será. Por isso a preocupação de muitas construtoras hoje, em ter seus empreendimentos certificados por organizações que atestem que suas obras são sustentáveis e agridem o mínimo possível o ambiente.
As construções que visam uma arquitetura sustentável procuram usar o mínimo possível de recursos naturais, reaproveitam o material usado nas obras, compram material de grupos de movimento social, além de dar prioridade a materiais alternativos. Mais que isso, as construções sustentáveis buscam inovar com projetos que visam a eficiência energética e a autossuficiência do empreendimento.
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Tem sido graças a essa nova onda sustentável que vemos tantos projetos, muitos deles até bem futuristas, sendo criados. A dica quando procurar o seu “cantinho” para morar, é se informar se ele está em dias com os órgãos ambientais do lugar e quais os impactos que a obra causará. Quanto menores, melhores. Pense nisso, contribua com um mundo mais sustentável.
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