Com a falta de chuva, o risco é maior e mais fácil
O Ceará sofreu com a falta de chuva no final do ano passado e, consequentemente, com a proliferação da mosca psilídeo, facilitada por essa escassez, prejudicando a produção de goiaba em todo o Estado.
Para combater a praga, produtos químicos e naturais foram utilizados, pulverizados nos pomares. As pequenas chuvas que caíram no mês de janeiro também contribuíram para o controle do inseto, melhorando a situação.
Cada planta precisa receber pelo menos 75 litros de água por dia. Por causa da falta de chuva, elas ficaram mais vulneráveis às pragas. Assim, no fim de 2013 houve uma infestação de psilídeo, uma mosca que se prolifera rapidamente, destrói as folhas novas e impede o crescimento dos frutos.
Nesse começo de ano, a produção voltou ao normal, mas os produtores têm consciência que precisam aprender a conviver com o problema, já que a falta de chuva está prevista para o ano quase todo.
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