Casos reais de possessão – além do de Emily Rose – que são de arrepiar

#30diasdehalloween|Entretenimento

Sempre que se fala em casos reais de possessão, muita gente lembra logo do eventos contados no filme o Exorcismo de Emily Rose. De fato, das histórias contadas e registradas, esse é um dos casos mais conhecidos e para lá de assustador. Mas acreditem: não é o único! E como a gente aqui da redação simplesmente ADORA uma história de terror, trouxemos hoje uma listinha com alguns casos reais de possessão que ainda hoje assustam só de pensar. Nem todos viraram filmes mas todos são de arrepiar. Confere só:

Julia

Este é um caso relativamente recente, mas bem intrigante. Isso porque houve o acompanhamento de cientistas ao longo da investigação de possessão demoníaca da paciente, que foi identificada apenas como Julia. Em 2008, o psiquiatra Richard E. Gallagher, professor da Faculdade de Medicina de Nova York resolveu acompanhar o caso de uma mulher que estaria sob o domínio de alguma entidade.

casos reais de possessão

Para surpresa de todos – inclusive dele – fatos estranhos começaram a acontecer. Relatos dele contam que ele viu objetos voando sozinhos pelo quarto da paciente, a ouviu falar com vozes distintas em diferentes idiomas e outras coisas super estranhas. Pelo que foi divulgado, a mulher recebeu um último e derradeiro exorcismo e, desde então, vive uma vida normal.

Robbie Mannheim ou Roland Doe

Esse é um dos casos reais de possessão mais famosos. Isso porque estamos falando da história que inspirou o filme O Exorcista. Ao contrário do longa, na vida real a criança possuída era um menino cujo nome real nunca foi divulgado. Alguns relatos o chamam de Robbie Mannheim, já outros de Roland Doe. Enfim, o menino era filho único e era bem próximo à sua tia Harriet, com quem vivia brincando com as temidas tábuas de Ouija.

Após o falecimento de Harriet, o menino teria ficado bem abalado e deprimido. tempos depois, uma série de fatos estranhos começaram a acontecer, como objetos voando pela casa, móveis tremendo e sons estranhos, tudo somente na presença da criança. Com o tempo ele ficou cada vez mais violento. Até que em 1949, após o menino ter passado por diversos profissionais médicos, um padre pediu para fazer um exorcismo. O procedimento inicialmente precisou ser interrompido, por o garoto se soltou das amarras e feriu o padre. Porém, vários outros exorcismos foram realizados até que um dia ele acordou sereno e tranquilo, alegando não lembrar de absolutamente nada do que tinha acontecido nos últimos meses. Contam os relatos que ele viveu uma vida normal depois disso.

Clara Germane Celer

Clara era uma jovem sul-africana que havia sido abandonada em um orfanato ainda bebê. Tudo aprecia bem até que ela completou 16 anos. Ela começou a agir de forma estranha. Relatos contam que ela falava línguas desconhecidas além de ter a capacidade de revelar segredos de pessoas próximas que nunca haviam sido contados a ela. Às vezes, porém, ela ficava extremamente violenta, gritando e emitindo sons assustadores, além de demonstrar uma força além do comum.

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Logo um padre começou a realizar rituais para expulsar o que quer que estivesse tomando o corpo da jovem. Em um deles, Clara tomou a Bíblia das mãos do padre e tentou enforcá-lo com a própria estola. Foram dois dias de rituais até que a jovem se acalmasse, mas ela nunca se recuperou completamente. Seis anos depois, Clara faleceu de insuficiência cardíaca.

Arne Cheyenne Johnson

Esse caso voltou a fazer sucesso recentemente devido ao filme A Invocação do Mal 3. Isso porque o longa retrata justamente o caso de Arne Johnson, que matou a facadas um homem. Logo depois do crime, o casal Warren disse à polícia que Arne era inocente e estava possuído no momento das facadas. E como eles sabiam? Acontece que os Warren conheciam Arne de outro caso, o exorcismo de David Glatzel, cunhado de Arne de apenas 11 anos. Na ocasião, o jovem teria dito que os espíritos podiam deixar o menino em paz e usarem o corpo dele. Pouco depois, Arne começou a agir de forma estranha, culminando no assassinato do seu senhorio.

Esse caso ficou bem famoso nos EUA. isso porque foi a primeira vez que casos reais de possessão foram utilizados como argumentos para inocentar ou diminuir a pena de alguém em um tribunal. Mesmo com os argumentos dos Warren o júri não se convenceu. Arne foi considerado culpado e condenado a mais de vinte anos de prisão, dos quais só cumpriu cinco.

Gente, deu até um arrepio aqui…

Fotos e vídeos: Reprodução

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