Será que “Charlie Charlie” é propaganda de filme de terror?

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Nos últimos dias muito se tem falado do espírito de “Charlie Charlie”, tando que a hashtag #CharlieCharlieChallenge chegou aos trending topic sdo Twitter. Aqui no Brasil, o “Desafio do Charlie Charlie” também fez sucesso, e andou assustando muita gente na internet. 

A brincadeira do “Charlie Charlie” é bem simples. Basta cruzar um lápis ou caneta sobre a outra, escrever em cada quadrante “sim” ou “não”, se concentrar e perguntar “Charlie, Charlie, você está aí?” . Então, o espírito de “Charlie Charlie”  vai mover o lápis superior para a resposta. O que teve de gente fazendo essa brincadeira e depois morrendo de medo por que o lápis se mexeu sozinho não foi brincadeira. Olha só o que aconteceu nesta escola:

[youtube width=”850″ height=”520″]https://www.youtube.com/watch?v=MeFcwjnXCEs[/youtube]

Mas então, muita gente começou a se questionar de onde tinha vindo essa história de “Charlie Charlie”. E foi então que se descobriu que tudo não passava de uma invenção. Na verdade, a brincadeira toda de aterrorizante não tinha nada. O desafio do “Charlie Charlie” é, na verdade, uma jogada de marketing para divulgar o filme “The Gallows”, que aqui será lançado como o título “A Força”.

O longa conta a história de um grupo de jovens atores que pretende encenar uma peça, mas logo começam a ser assombrados pelo espírito de um ator que morreu vinte anos antes, ao encenar a mesma peça naquele mesmo palco. E adivinhem qual o nome desse personagem que morreu? Não é difícil chutar Charlie, não é mesmo?

Mas mesmo com a explicação da produtora do filme, ainda tem muita gente que prefere acreditar na versão de espírito. Inclusive, há quem diga que Charlie é um demônio mexicano que vai perseguir quem fizer a tal brincadeira. Já os mais céticos e os cientistas apostas na combinação vento, gravidade e equilíbrio entre os lápis como os responsáveis pelos movimentos…

[youtube width=”850″ height=”520″]https://www.youtube.com/watch?v=rZPLn-UIfCQ[/youtube]

E você? Prefere acreditar no quê?

Fotos: Reprodução

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