Depois do rosto e do corpo, a moda agora é a harmonização peniana

Bizarro
harmonização peniana

A harmonização facial foi uma febre nos últimos anos, com diversos famosos e anônimos correndo para as clínicas de estética e cirurgiões plásticos a fim de fazer uma. Não demorou para que outras partes do corpo também fossem “harmonizados” e agora, a moda da vez é a harmonização peniana.

É isso mesmo, depois do rosto, queixo e até do bumbum, agora a “ferramenta masculina” também entrou na mira das agulhas e retoques estéticos. O objetivo da tal harmonização peniana, também conhecida como preenchimento peniano é justamente a que se imagina: aumentar a espessura do órgão genital masculino. Geralmente, os especialistas usam preenchedores, como o ácido hialurônico (sim, o mesmo do “bigode chinês”), botox e bioestimuladores de colágeno para aumentar o “amiguinho” e melhorar sua aparência.

harmonização peniana

Segundo o site Terra, o procedimento pode custar entre R$ 6 mil e R$ 9 mil. E curiosamente, a maior parte dos pacientes tem entre 35 anos e 45 anos, são heterossexuais, bem estabelecidos profissionalmente e casados. Pelo menos é o que afirma o biomédico Vitor Mello, que descreveu o perfil de quem busca a harmonização ao Terra.

Vale destacar que vários famosos assumem que passaram pelo procedimento, dentre eles o ex-BBB Wagner Santiago, Alexandre Frota, o  cantor sertanejo Tiago Piquilo e outros.

Quais os riscos da harmonização peniana?

Lembram que na moda da harmonização facial, muitas pessoas acabaram com resultados artificiais ou, pior, utilizando produtos não aprovados pela Anvisa? Pois bem, apesar de muitos locais venderem o procedimento como algo simples, a harmonização peniana não está isenta de perigos.

harmonização peniana

É imprescindível buscar por profissionais qualificados para realizar o procedimento. Infecções podem surgir, afinal, é uma área, digamos, sensível. Além disso, podem aparecer nódulos, irregularidades no contorno e assimetrias, isto é, o pênis pode acabar ficando com um lado maior que o outro. Em casos mais extremos, como o uso de materiais como PMMA (polimetilmetacrilato, o mesmo que levou Andressa Urach a ter lesões gravíssimas na perna em 2014) ou aplicações erradas de materiais, pode ocorrer necrose. Ou seja, o tecido peniano pode morrer e pode ser necessária a amputação.

Já pensou, perder o “amiguinho” por conta da estética?

Fotos: Reprodução

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