Em janeiro de 2023, um dos maiores sucessos recentes do cinema completa 25 anos de sua estreia. Estamos falando de Titanic, filme de James Cameron estrelado por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet que já nasceu clássico. Considerado uma das maiores histórias de amor dos cinemas, o longa quebrou recordes, arrecadou milhões, levou vários prêmios e ainda hoje traz um questionamento que martela a mente de muita gente: por que a Rose não dividiu o pedaço de madeira com o Jack para que ele sobrevivesse? Pois bem, essa pergunta pode ser respondida em breve.
Para quem não lembra – ou não viu o filme -, no final, após o navio que “nem deus poderia afundar” ir à pique, Jack e Rose conseguem se salvar do afogamento e boiar no gélido mar. O casal então encontra um grande pedaço de madeira, que parece ser uma porta, e tenta subir. Porém, aparentemente, não há espaço para os dois. Jack pede que Rose suba na madeira para ficar fora da água e ele permanece boiando ao seu lado enquanto aguardam socorro.
E o resto é história. Ou melhor: o resto virou tema de acalorados debates. Desde pessoas comuns a físicos teóricos e cientistas já criaram as teorias mais distintas para provar que sim, havia uma forma dos dois compartilharem o pedaço de madeira flutuante e terem se salvado ambos. Mas será que isso é verdade?
James Cameron prova que não podia salvar Jack
Nos cinemas com Avatar: O Caminho da Água, James Cameron, que sempre foi apaixonado pela história do Titanic, resolveu acabar de uma vez por todas com a teoria de que Jack e Rose poderiam ter se salvado em seu filme. E, para isso, ele criou um documentário após encomendar um estudo científico que provasse que nenhum dos dois sobreviveria caso tivessem dividido a tal porta.
“Fizemos um estudo científico para colocar tudo isso de lado e enfiar uma estaca no coração [da tese] de uma vez por todas”, disse Cameron ao canal Postmedia. O tal estudo científico empregou um especialista em hipotermia e uma “análise forense”, além de duas pessoas com “a mesma massa corporal de Kate e Leo” em uma reprodução precisa da porta apresentada no filme.
O estudo foi registrado em um especial que será exibido pela National Geographic em fevereiro de 2023. E o diretor adianta que, apesar de todos os testes e tentativas, a resposta é apenas uma: “Apenas um poderia sobreviver”. Será? Pelo visto vamos precisar esperar o documentário estrear para saber!
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