Juliana Dias entrevista Fábio Allman, do Monobloco

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Nessa semana mais curta, onde a quinta-feira tem cara de sexta, vamos falar de um artista que é sinônimo de samba e agito. Ele é vocalista do Monobloco, lidera uma banda acústica, e tem outros projetos paralelos – onde faz até um tributo a Bob Marley. É ele, Fábio Allman! Conversei com o rapaz, que com muita simpatia, falou um pouco do seu estilo e da sua paixão pelas terras cariocas.

Para um artista que respira música e viaja o Brasil inteiro é normal ser superativo. E para assumir tantos projetos diferentes é necessário também ser eclético. Mas, será que ter uma identidade no estilo musical não é importante?

Para Fábio, essa questão é bem complexa. “Acho importante o artista ter uma identidade e se enquadrar em algum estilo, pois o mercado exige isso. Eu canto samba e rock’n roll no mesmo show com o Monobloco, por exemplo, e funciona. No meu caso, esse ecletismo é o que move a minha carreira”, exclamou Fábio.

 Amante assumido do Rio de Janeiro, Fábio contou que a sua cidade é o lugar mais inspirador para as suas apresentações, e nos explicou como funciona a sua rotina. “Geralmente, de quinta-feira em diante, os shows impõe uma rotina de viagens, passagens de som, entrevistas e apresentações. Quando não estou trabalhando eu gosto de surfar, andar de skate, pedalar e estar sempre em contato com a natureza”.

Falando dos seus ídolos e de mais inspirações, Fábio mencionou com carinho a cantora Cássia Eller. “Cássia Eller era uma grande artista, grande amiga e sempre incentivou a minha carreira, tive a oportunidade e a felicidade de conhecê-la e trabalhar com ela. Faz muita falta”!

“Como já havia dito sou muito eclético, poderia escrever uma lista gigantesca de artistas que me influenciaram. Para citar alguns, menciono: Gilberto Gil, Otis Redding, Stevie Wonder, Led Zeppelim, Jorge Ben Jor, entre muitos outros”.

Vocês conheceram um pouco desse carioca que circula com freqüência pelo litoral de todo o Brasil e faz amizades por onde passa.

Na próxima semana, vou falar sobre uma banda cearense que bomba em São Paulo e no Rio de Janeiro, e aqui na sua terra natal, ela não é tão pop, porque será, hein? Quinta-feira que vem vocês vão ficar sabendo! Beijos a todos!

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