Quando o assunto é a anatomia masculina, todo mundo diz que tamanho não é documento. Mas depois de conhecer o Museu do Pênis na Islândia, talvez alguns homens se sintam um tanto quanto envergonhados. Isso porque o local reúne uma coleção gigantesca com mais de 600 órgãos reprodutores masculinos verdadeiros, pertencentes a mais de 160 espécies diferentes de animais. Procurando um destino bizarro para suas próximas férias? Quem sabe não seja este?
Antes de mais nada, é preciso dizer que, a Islândia, por si só, já é conhecida por ter muitos museus. Ao todo, o pequeno país nórdico tem 266 museus. E claro que, dentre eles, o Museu do Pênis é um dos mais curiosos. Seu nome oficial é Museu Falológico Islandês, e ele fica localizado na capital do país, Reykjavik. Segundo seu site oficial, “O Museu Falológico Islandês dedica-se a coletar, estudar e apresentar falos reais e todas as coisas fálicas. É possível que os indivíduos empreendam estudos sérios no campo da falologia de forma organizada e científica”. Ele é considerado o único do mundo especializado no órgão reprodutor masculino e é o que possui o maior acervo e coleção sobre o assunto.
Como adiantamos, atualmente no local existem cerca de 600 pênis de 160 diferentes espécies animais expostos. Curiosamente, a maioria são de baleias, contudo, até mesmo um falo humano está presente na coleção. Um dos itens que mais chamam a atenção dos visitantes é o pênis de dois metros de comprimento de uma cachalote, o maior em exposição. Em contrapartida, com menos de um milímetro, o membro de um camundongo europeu também faz parte do acerto – e só pode ser visto com o auxílio de uma lupa.
Museu do Pênis começou como uma coleção particular
Para deixar tudo ainda mais esquisito – ou divertido – o tal museu islandês começou como uma coleção particular de Sigurður Hjartarson. O fundador do local contou ao The Guardian que, no início, as pessoas o julgaram, achando que havia algo de muito errado com ele. “mas com o tempo viram que eu era um colecionador sério, preciso com as informações que guardava, e que não havia nada de pornográfico na coleção. Fico feliz que as pessoas não pensem mais que sou um pervertido”, contou ele.
E mais um detalhe: o acervo continua a se expandir. Dois jovens “bem-dotados”, por exemplo, já garantiram que doarão seus órgãos genitais para o Museu do Pênis. Mas calma que o Museu não se dedica apenas ao falo: tudo relacionado a testículos, espermatozoides, ossos e prepúcios também fazem parte da exposição. Outra curiosidade: o Museu abriga também um café e bistrô fálico, onde tudo, claro, tem a ver com o tema do local. E aí, deu vontade de conhecer?
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