Os melhores (e piores) países para criar seu bebê

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Toda mulher quando engravida, deixa de pensar e perceber o mundo de uma forma. Ela passa a avaliar o local em que seu bebê vai viver, as condições climáticas, a educação. Tudo para se ter um ambiente propício para criar seu bebê.

Ela passa a considerar coisas que antes ela não considerava, e, principalmente, passa a perceber o mundo como algo perigoso que poderá fazer algum mal ao seu bebê.

Foi nesse contexto, que a organização “Save the Children” produziu um relatório com os melhores (e piores) países para morar durante a gestação. A organização tem cunho social e filantrópico e avaliou esses países em cinco critérios: risco de morte materna, o bem-estar das crianças, nível de escolaridade e a situação econômica e política das mulheres.

De acordo com a organização, na maioria dos países em desenvolvimento, as crianças têm duas vezes mais probabilidade de morrer aos cinco anos, se comparado com as estatísticas de lugares desenvolvidos. Confira a lista completa abaixo:

Melhores países para se morar (contando com infraestrutura neonatal e atendimento pós-parto)

  • Noruega
  • Finlândia
  • Islândia
  • Dinamarca
  • Suécia
  • Holanda
  • Espanha
  • Alemanha
  • Austrália
  • Bélgica

gravidez

– Piores países (contando com infraestrutura neonatal e atendimento pós-parto)

  • Serra Leoa
  • Guiné-Bissau
  • Chad
  • Costa do Marfim
  • Gâmbia
  • Nigéria
  • Mali
  • República Democrática do Congo
  • Somália

É importante perceber o contraste que há entre as duas divisões. Na primeira lista, estão países de primeiro mundo que têm suporte financeiro estável, já na outra, não. Mas o que mais importa são as condições que o bebê estará exposto, por isso independente do país em que você vive, o ideal é procurar criar seu filho em um ambiente que você sente que será bom para ele. O que ele mais precisa é de segurança e amor, não é mesmo? Fica a dica!

 

Fotos: Reprodução

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