Para boa parte das pessoas que moram em grandes cidades, a falta de tempo é sempre um inimigo constante. Correria para chegar no trabalho, na escola, na faculdade, trânsito… e isso, só para citar alguns dos “problemas” da rotina de uma metrópole. E claro, falta tempo também para se alimentar bem, respirar ar puro e praticar algum esporte. As práticas diárias acabam contribuindo para o aquecimento global e para que a cidade acumule cada vez mais lixo. Por causa da falta de tempo, os fast foods ficam cheios, e aí já viu o monte embalagens que saem da nossa mesa para os aterros sanitários.
Mas para driblar essa realidade sem sair dela, muitas ideias criativas e sustentáveis vem surgindo. Já falamos aqui sobre algumas delas (Jardins no teto de ônibus, Lego ecológico, Alimentos orgânicos). Em cidades, como Nova York e São Francisco, práticas bem conhecidas das familiais do interior aqui do Brasil, que é plantar o próprio alimento, estão ganhando adeptos e deixando a vida das pessoas e do planeta muito mais saudável. São as chamadas fazendas urbanas. E não é só a questão de plantar aquelas pimentinhas e alguns pés de alface, mas de dizer não a uma boa parte dos produtos industrializados.
Inicialmente o impacto na cadeia produtiva das grandes empresas não é significativo. Elas vão continuar produzindo muito, e muitas delas poluindo um outro tanto da meamas forma. Para quem diz não aos industrializados e monta sua fazendinha, os resultados são mais que perceptíveis, principalmente nos Estados Unidos em que os índices de obesidade são altíssimos.
E como montar essa “tal” de fazenda urbana? Deve ser a pegunta que você está se fazendo. O No Pátio tem algumas dicas:
Fotos: Reprodução